COCAL NOTÍCIAS: COCAL E COCAL DOS ALVES NA LISTA Ministério Público apura suspeitas de 'fura-fila' na vacinação em 32 cidades do Piauí; veja lista

sábado, 13 de fevereiro de 2021

COCAL E COCAL DOS ALVES NA LISTA Ministério Público apura suspeitas de 'fura-fila' na vacinação em 32 cidades do Piauí; veja lista

Na lista encontram - se cidades como COCAL, COCAL DOS ALVES, PIRACURUCA, SÃO JOSÉ DO DIVINO

Em outras duas cidades, Uruçuí e Guaribas, os gestores já foram denunciados à Justiça. Atualmente, só podem ser vacinados os profissionais da saúde e idosos com mais de 90 anos.

O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) instaurou procedimentos para acompanhar e apurar eventuais casos de desobediência à fila da vacinação contra Covid-19 — Foto: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) instaurou procedimentos para acompanhar e apurar eventuais casos de desobediência à fila da vacinação contra Covid-19 em 32 cidades do estado. Em outras duas cidades, Uruçuí e Guaribas, os gestores já foram denunciados à Justiça. Atualmente, só podem ser vacinados os profissionais da saúde e idosos com mais de 90 anos. Veja a lista dos municípios abaixo.

Com isso, foram instaurados procedimentos para apurar os casos de pessoas não são do grupo prioritário e tenham tomado a vacina. Os procedimentos foram instaurados com base em dados do Centro de Operacional de Defesa da Saúde.

O MP ofereceu denúncia à Justiça contra dois dos prefeitos por furar fila da vacinação contra a Covid-19: o gestor de Guaribas, Joercio Matias (MDB) e o prefeito de Uruçuí, Wagner Coelho (PP).

Projeto criminaliza ‘fura-fila’

A Câmara Federal aprovou nesta quinta-feira (11) um projeto de lei que transforma em crime o ato de furar fila para ser vacinado. A proposta cria um novo tipo de crime, chamado de "infração a plano de imunização", atualmente não previsto no Código Penal. O texto segue para a análise do Senado.

Além do fura-fila, a proposta criminaliza qualquer afronta à operacionalização de planos de imunização federais, estaduais, distritais ou municipais. Pela proposta aprovada, o crime abarca todas as vacinas, e não apenas as doses contra a Covid-19.

A pena estabelecida no projeto é de um a três anos de detenção e multa. Esta pena pode ser aumentada em um terço caso envolva falsificação de atestado e outros documentos.