Os órgãos responsáveis pela fiscalização precisam ficar atentos a partir de agora e não deixar para tomar medidas mais enérgicas apenas no período eleitoral
Por EDITORIA DE POLÍTICA
11/12/2019, às 12:00
-
Atualizado em 12/12/2019, às 10:46
As pesquisas
eleitorais começam a ser divulgadas em todo o Piauí. Já existem diversas
pesquisas, em pouco tempo, em uma única cidade, com resultados
completamente diferentes. Quando os responsáveis são perguntados sobre
as diferenças, a resposta é sempre que cada instituto tem uma
metodologia específica.
Bom, mesmo considerando essa questão, o resultado final não poderia ser tão desigual. Afinal, alguns requisitos básicos precisam sem obedecidas e que são impostas pela legislação eleitoral.
Os órgãos responsáveis pela fiscalização precisam ficar atentos a partir de agora e não deixar para tomar medidas mais enérgicas apenas no período eleitoral. Até lá, os resultados confundem o eleitor e não colaboram para ajudar no entendimento do que pensa a maioria dos eleitores naquele momento.
É bom também deixar claro, que temos empresas sérias e que historicamente acertam seus prognósticos mas outras têm se mostrado incompetentes ou atendendo a interesses de candidatados, alteram os resultados e próximo ao dia da eleição ajustam os números como se todo que foi distorcido anteriormente desparecesse como em um passe de mágica.
Muito cá entre nós, a nossa legislação tem regras muito tímidas permitindo que esse tipo de manipulação seja feita sem nenhuma punição. Até as fiscalizações são raras e normalmente não resultam em nada.
O primeiro passo seria estabelecer leis mais rígidas, impondo limites claros, procedimentos que devem ser seguidos e um padrão de metodologia obrigatório. Depois, um acompanhamento de perto, cobrando sempre esclarecimentos no caso de dúvidas e quando uma irregularidade fosse comprovada, fossem punidos com medidas que variassem desde multa, a prisão dos responsáveis e fechamento do instituto.
Afinal, o eleitor deve escolher seus candidatos livremente e as pesquisas devem ser instrumentos para auxiliar essa escolha e não manipular e com isso intervir diretamente a vontade popular.
Pesquisas eleitorais começam a ser divulgadas no Piauí / Foto: O Globo
https://www.douglascordeiro.com
Bom, mesmo considerando essa questão, o resultado final não poderia ser tão desigual. Afinal, alguns requisitos básicos precisam sem obedecidas e que são impostas pela legislação eleitoral.
Os órgãos responsáveis pela fiscalização precisam ficar atentos a partir de agora e não deixar para tomar medidas mais enérgicas apenas no período eleitoral. Até lá, os resultados confundem o eleitor e não colaboram para ajudar no entendimento do que pensa a maioria dos eleitores naquele momento.
É bom também deixar claro, que temos empresas sérias e que historicamente acertam seus prognósticos mas outras têm se mostrado incompetentes ou atendendo a interesses de candidatados, alteram os resultados e próximo ao dia da eleição ajustam os números como se todo que foi distorcido anteriormente desparecesse como em um passe de mágica.
Muito cá entre nós, a nossa legislação tem regras muito tímidas permitindo que esse tipo de manipulação seja feita sem nenhuma punição. Até as fiscalizações são raras e normalmente não resultam em nada.
O primeiro passo seria estabelecer leis mais rígidas, impondo limites claros, procedimentos que devem ser seguidos e um padrão de metodologia obrigatório. Depois, um acompanhamento de perto, cobrando sempre esclarecimentos no caso de dúvidas e quando uma irregularidade fosse comprovada, fossem punidos com medidas que variassem desde multa, a prisão dos responsáveis e fechamento do instituto.
Afinal, o eleitor deve escolher seus candidatos livremente e as pesquisas devem ser instrumentos para auxiliar essa escolha e não manipular e com isso intervir diretamente a vontade popular.
Pesquisas eleitorais começam a ser divulgadas no Piauí / Foto: O Globo
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