Presidente do TCE, Kennedy Barros (Foto Reprodução )
O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Kennedy Barros disse ao MeioNorte.com
que 150 prefeituras piauienses tiveram suas contas bloqueadas durante o
período de transição. Os motivos são muitos: desvio de dinheiro, falta
de pagamento de dívidas ou salários de servidores, dificultarem a
transição de mandato, entre outros. “Algumas prefeituras tem até cinco
motivos ao mesmo tempo”, afirmou o presidente.
Após ser efetuado, o gestor deve falar com o tribunal para que as contas sejam desbloqueadas, mas apenas para se fazer pagamentos. “A preocupação número 1 do tribunal é com a população”, disse Kennedy. Segundo ele, o TCE tem trabalhado interligado com outros órgãos, como a Polícia Federal, Polícia Civil e Ministério Público para melhorar a velocidade dos processos. O presidente disse que os processos têm sido bastante céleres, principalmente quando a população acompanha o caso.
“Nós trabalhamos mais para evitar que aconteçam esses desvios, o que é muito mais eficiente, pois esse dinheiro desviado muito dificilmente volta para os cofres públicos”, disse Kennedy Barros, que usou como exemplo o caso do estado do Rio Grande do Sul, que tem o maior índice de devolução de dinheiro público desviado do país: 9%.
Kennedy Barros informou que o tribunal está a um exercício e meio de alcançar o estoque zero, o que quer dizer que, em um ano, o TCE estará julgando apenas processos do ano que segue, acabando a fila de espera dos processos. “O trabalho interligado de tantos órgãos dificultou muito trabalho do crime. Claro que a guerra não vai acabar nunca, mas estamos melhores”, afirmou Kennedy Barros.
Após ser efetuado, o gestor deve falar com o tribunal para que as contas sejam desbloqueadas, mas apenas para se fazer pagamentos. “A preocupação número 1 do tribunal é com a população”, disse Kennedy. Segundo ele, o TCE tem trabalhado interligado com outros órgãos, como a Polícia Federal, Polícia Civil e Ministério Público para melhorar a velocidade dos processos. O presidente disse que os processos têm sido bastante céleres, principalmente quando a população acompanha o caso.
“Nós trabalhamos mais para evitar que aconteçam esses desvios, o que é muito mais eficiente, pois esse dinheiro desviado muito dificilmente volta para os cofres públicos”, disse Kennedy Barros, que usou como exemplo o caso do estado do Rio Grande do Sul, que tem o maior índice de devolução de dinheiro público desviado do país: 9%.
Kennedy Barros informou que o tribunal está a um exercício e meio de alcançar o estoque zero, o que quer dizer que, em um ano, o TCE estará julgando apenas processos do ano que segue, acabando a fila de espera dos processos. “O trabalho interligado de tantos órgãos dificultou muito trabalho do crime. Claro que a guerra não vai acabar nunca, mas estamos melhores”, afirmou Kennedy Barros.
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