Antes, quando valia a coligação proporcional, os partidos buscavam os “campeões de votos”. Agora, eles são tratados como “bode no meio sala”
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Definitivamente,
a eleição do próximo ano será diferente de todas as outras. A mudança
nas regras eleitorais impôs aos políticos um comportamento, no mínimo,
estranho. Antes, quando valia a coligação proporcional, os partidos
buscavam os “campeões de votos”. Agora, eles são tratados como “bode no
meio sala”.
Veja a polêmica envolvendo o vereador Dr. Lázaro, do CIDADANIA 23. Os líderes do partido dizem claramente que estão construindo a chapa proporcional do partido sem a presença dele. O motivo seria o fato do parlamentar ter passado todo o mandato sem diálogo com o partido. A verdade é que, com ele, os outros ficam praticamente sem chances de conquistar uma vaga na Câmara Municipal.
A outra face desta moeda são os partidos com um grande potencial de votos como PSDB, MDB e PROGRESSISTAS. Esses possuem inúmeros nomes com votação expressiva e já são chamados de “chapa da morte”. Aqueles com menos votos, não escondem o descontentamento com a chegada de nomes de peso. A previsão é que, nestes partidos, candidatos com até 4.000 votos fiquem na suplência.
O fato é que entrou em cena a figura do “teto de votos”. Em muitas siglas, só serão aceitos pré-candidatos com um determinado potencial de votos. Por falar nisso, briga é o que não falta com a entrada deste ou daquele candidato. É mole ou quer mais.
Tem muito voto? Procure outro partido
Veja a polêmica envolvendo o vereador Dr. Lázaro, do CIDADANIA 23. Os líderes do partido dizem claramente que estão construindo a chapa proporcional do partido sem a presença dele. O motivo seria o fato do parlamentar ter passado todo o mandato sem diálogo com o partido. A verdade é que, com ele, os outros ficam praticamente sem chances de conquistar uma vaga na Câmara Municipal.
A outra face desta moeda são os partidos com um grande potencial de votos como PSDB, MDB e PROGRESSISTAS. Esses possuem inúmeros nomes com votação expressiva e já são chamados de “chapa da morte”. Aqueles com menos votos, não escondem o descontentamento com a chegada de nomes de peso. A previsão é que, nestes partidos, candidatos com até 4.000 votos fiquem na suplência.
O fato é que entrou em cena a figura do “teto de votos”. Em muitas siglas, só serão aceitos pré-candidatos com um determinado potencial de votos. Por falar nisso, briga é o que não falta com a entrada deste ou daquele candidato. É mole ou quer mais.
Tem muito voto? Procure outro partido
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