JOCIARA LUZ, DO GP1
Atualizada em 24/11/2015 - 19h27
O ministro da Saúde, deputado federal licenciado Marcelo Castro (PMDB), divulgou, nesta terça-feira (24), o resultado do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), que mostra os municípios que estão em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e zika. No Piauí, o levantamento foi realizado em 60 municípios, destes, duas cidades estão no grupo de risco de epidemia.
Realizado em outubro e novembro, o LIRAa classifica em situação de risco os municípios em que mais de 4% das casas visitadas continham larvas do mosquito. O levantamento ainda qualifica as cidades que estão em estado de alerta, aquelas que apresentam de 1% a 3,9% das casas visitadas com focos de Aedes aegypti, e com índice satisfatório os municípios que apresentaram menos de 1%.
No estado, as cidades de Avelino Lopes e Alegrete do Piauí foram classificadas no grupo de risco. 7,2% e 8,6% das casas visitadas nos municípios, respectivamente, apresentaram focos do mosquito. Em ambos os casos, os depósitos foram predominantemente domiciliar.
Os municípios de Bomfim do Piauí (1,7%), Buriti do Lopes (1,5%), Cajueiro da Praia (3%), Francisco Santos (1,3%), Jaicós, (1%), Matias Olímpio (1,1%), Monsenhor Hipólito (1,3%), Pio IX (1,3%), São Miguel do Tapuio (1,3%), Sigefredo Pacheco (2,6%) e Uruçuí (1,3%) estão em risco de alerta de epidemia.
A capital do Piauí, Teresina, aparece entre as cidades com melhores índices, apresentando focos de mosquito em apenas 0,1% das casas visitadas.
Em todo o Brasil, o boletim registrou 199 municípios em situação de risco. Até o dia 14 de novembro, 1,5 milhão de casos de dengue foram registrado no país.
Durante a apresentação dos dados, o ministro Marcelo Castro destacou que a principal preocupação, neste momento, é informar a população, com esclarecimentos sobre como prevenir novos casos. "Nós temos uma situação potencializada, com um problema de grande dimensão. Para enfrentar esta situação, precisamos de uma ação conjunta do governo federal, estadual e municipal, além de especialistas. A sociedade também deve estar envolvida neste processo, ficando atenta às medidas para combater o Aedes aegypti, que agora, passa a ser é uma ameaça ainda maior", destacou o ministro.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, explicou que o mapeamento é um retrato da situação das áreas endêmicas em cada município e deve ser usado para desencadear ações de combate ao mosquito. "O estudo pode orientar as ações de controle de infestação do mosquito Aedes aegypti." Segundo o secretário, a ideia é que todo sábado seja dia D de combate ao mosquito à dengue. "Queremos colocar na consciência da população que todos nós somos responsáveis nesta luta”, afirmou Nardi.
Realizado em outubro e novembro, o LIRAa classifica em situação de risco os municípios em que mais de 4% das casas visitadas continham larvas do mosquito. O levantamento ainda qualifica as cidades que estão em estado de alerta, aquelas que apresentam de 1% a 3,9% das casas visitadas com focos de Aedes aegypti, e com índice satisfatório os municípios que apresentaram menos de 1%.
Imagem: DivulgaçãoMarcelo Castro
No estado, as cidades de Avelino Lopes e Alegrete do Piauí foram classificadas no grupo de risco. 7,2% e 8,6% das casas visitadas nos municípios, respectivamente, apresentaram focos do mosquito. Em ambos os casos, os depósitos foram predominantemente domiciliar.
Os municípios de Bomfim do Piauí (1,7%), Buriti do Lopes (1,5%), Cajueiro da Praia (3%), Francisco Santos (1,3%), Jaicós, (1%), Matias Olímpio (1,1%), Monsenhor Hipólito (1,3%), Pio IX (1,3%), São Miguel do Tapuio (1,3%), Sigefredo Pacheco (2,6%) e Uruçuí (1,3%) estão em risco de alerta de epidemia.
A capital do Piauí, Teresina, aparece entre as cidades com melhores índices, apresentando focos de mosquito em apenas 0,1% das casas visitadas.
Em todo o Brasil, o boletim registrou 199 municípios em situação de risco. Até o dia 14 de novembro, 1,5 milhão de casos de dengue foram registrado no país.
Durante a apresentação dos dados, o ministro Marcelo Castro destacou que a principal preocupação, neste momento, é informar a população, com esclarecimentos sobre como prevenir novos casos. "Nós temos uma situação potencializada, com um problema de grande dimensão. Para enfrentar esta situação, precisamos de uma ação conjunta do governo federal, estadual e municipal, além de especialistas. A sociedade também deve estar envolvida neste processo, ficando atenta às medidas para combater o Aedes aegypti, que agora, passa a ser é uma ameaça ainda maior", destacou o ministro.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, explicou que o mapeamento é um retrato da situação das áreas endêmicas em cada município e deve ser usado para desencadear ações de combate ao mosquito. "O estudo pode orientar as ações de controle de infestação do mosquito Aedes aegypti." Segundo o secretário, a ideia é que todo sábado seja dia D de combate ao mosquito à dengue. "Queremos colocar na consciência da população que todos nós somos responsáveis nesta luta”, afirmou Nardi.
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