BRASÍLIA — Após o governo de Cuba anunciar que deixou de participar do programa Mais Médicos , o presidente eleito JairBolsonaro disse, na tarde desta quarta-feira, no Twitter, que "infelizmente" o país não aceitou a continuidade do programa sob a condição de se aplicar um teste para medir a capacidade dos profissionais e destinar o salário integral aos profissionais que estão no Brasil. Segundo Bolsonaro, que tinha prometido modificar o programa para atender a essas prioridades, a maior parte dos recursos financeiros conquistados pelos cubanos seriam "destinados à ditadura".
fonte oglobo.globo.com
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