domingo, 25 de setembro de 2016

TERRORISMO: SUPOSTO INSTITUTO DE PESQUISA INVADE CAMPO MAIOR COAGINDO A POPULAÇÃO

A população de Campo Maior tem vivido dias de verdadeiro Pânico com a presença de um suposto grupo de pesquisadores do instituto Galaxy, ligado ao grupo 180 do empresário Helder Eugênio. O grupo de pesquisadores estão coagindo, segundo denúncias, eleitores a votarem no candidato do prefeito Paulo Martins, Professor Ribinha do PT.
Um verdadeiro batalhão de pessoas foram trazidas a Campo Maior no intuito de confundir a cabeça do eleitor, que tem rejeitado de forma veemente a atual gestão. Relatos de agressões verbais e até mesmo físicas já foram registrados, sendo inclusive alvo de boletins de ocorrência na delegacia regional de Campo Maior. Os supostos pesquisadores não admitem em hipótese alguma, a presença de alguém que não seja da "equipe de pesquisa", acabando por perder toda a estrutura emocional e partindo literalmente para a agressão.
Deputado Antônio Félix registra Boletim de Ocorrência.
Diante da situação calamitosa que Campo Maior se encontra e atendendo apelo de populares por ser representante da cidade na assembleia legislativa do Piauí, O deputado Antônio Félix se dirigiu até a delegacia Regional de Campo Maior e prestou um B.O pedindo providências que levem segurança à população da cidade. "Temos a responsabilidade de proteger a população de Campo Maior de pessoas que são contratadas para tentar mudar a consciência do nosso eleitor. Mas o povo de Campo Maior não se vende, e estamos tomando as medidas judiciais cabíveis. O primeiro passo foi esse, comunicar à autoridade policial", destacou o deputado. Além do Boletim de Ocorrência, Antônio Félix acionou a polícia federal, Ministério Público Federal, Justiça Eleitoral e outros órgãos para atuarem nas eleições.
Deputado prestando depoimento na delegacia de Campo Maior
Na manhã de sábado (24), uma carreata dos veículos que invadiram a cidade de Campo Maior circulavam pela cidade, quando os mesmos pararam para intimidarem os partidários contrários dos apoiadores do professor Ribinha. A fraude do suposto instituto, percebeu-se na grande quantidade de material do candidato do PT que estavam sendo transportados nos veículos, o que é vedado por lei, por se tratarem de pessoas jurídicas. Insultos, palavrões e até mesmo ameaça de lesão corporal foram feitos pelas pessoas que conduziam a suposta carreata.
O mais grave episódio envolvendo essa equipe de "Terroristas" que se acham donos de Campo Maior, ocorreu por volta das 12hrs, nas imediações do espaço cidadão, no bairro de Fátima. A circulação de um carro em atitude suspeita foi denunciado à polícia, que esteve no local e fez uma vistoria no veículo modelo FIAT Uno de cor Branca, Placa PIL 9823-Teresina/PI. O veículo estava circulando de forma extremamente irregular, pois além do motorista não estar portando carteira de habilitação, o documento do veículo foi localizado horas depois, sendo de pessoa jurídica, igual o abordado na parte da manhã.
Irmão do dono do "instituto" e Candidata a Vice-prefeita de Ribinha vão até o local, provando ligação do instituto com a coligação "Mais Mudanças".
Todo o tumulto e enfrentamento feito pela equipe de pesquisa, teve inclusive a presença da candidata a vice-prefeita da chapa de Ribinha, Dra. Liége, que estava acompanhada do irmão do empresário Helder Eugênio, identificado por Heldervan Eugênio. Além disso, a defesa diante da polícia foi feita por todos os advogados da coligação de Ribinha, provando mais uma vez a ligação do grupo que está aterrorizando Campo Maior com o candidato do PT. Mesmo sem nunca ter ganhado uma eleição, após disputar 5 pleitos, Dra. Liége alegava que o trabalho do instituto era legal, e que deveria ser liberado.
Forças externas atuaram na operação.
Apesar de ser um crime identificado em flagrante delito, além dos crimes citados anteriormente, o carro transportava fichas de pesquisas que continham dados pessoas de pessoas com votos indecisos, para serem visitados pelos "pesquisadores" no intuito de converter o voto para Ribinha do PT. Além das fichas que levavam pedidos de eleitores como pagamento de conta de energia e gasolina, caracterizando a compra de voto, material irregular de Campanha denigrindo a imagem de João Félix, o que é crime federal, também estavam no veículo, mas que também não foi levado em consideração. O que mais chama atenção, é o fato do secretário de segurança Fábio Abreu ter sido acionado pela assessoria jurídica do candidato João Félix, garantindo a remoção do veículo para o pátio do quartel da polícia militar, o que não aconteceu, após o comandante da operação ter recebido outro telefonema.
Spray de pimenta e ameaça a jornalista marcaram o conflito.
Mesmo após o comandante da operação ter determinado a saída do veículo do local e os ânimos acalmados sem nenhum conflito que ameaçasse a integridade física dos envolvidos, um ato isolado de um policial da força tática lesou a população e até advogados. Foi liberado spray de pimenta em cima das pessoas, fazendo inclusive uma mulher ir parar no hospital em busca de atendimento médico. Além disso, o jornalista Jardanio Portela foi ameaçado por um homem identificado por Edilson Peres, que além de ser professor é funcionário comissionado da prefeitura de Campo Maior e militante do candidato professor Ribinha. O mesmo, disse ao jornalista que se ele permanecesse filmando a arruaça causada pelo grupo de "pesquisadores" e aliados do professor Ribinha, a câmera seria tomada a força da mão do mesmo e jogada ao chão. Isso foi uma clara demonstração de afrontamento à liberdade de imprensa e expressão.
Boletim de ocorrência prestado contra o professor Edilson Peres por atentado à liberdade de imprensa
Mulher sendo levada ao hospital por conta do spray de pimenta 
Após todos os lamentáveis fatos que tem causado uma verdadeira baderna e falta de ordem pública, espera-se das autoridades providências que transmitam paz e segurança ao povo da cidade, que sempre foi ordeiro e pacífico. Espera-se ainda, que as tropas federais, polícia federal e demais autoridades olhem para Campo Maior, pois o povo está se perguntando qual interesse está sendo levado em conta, quando não foi enviado reforços para cá para atuarem no pleito eleitoral que se aproxima.
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