O terceiro bloco do debate da TV Cidade Verde foi dedicado aos temas livre e ao confronto entre os candidatos. Cada um escolheu a quem destinar seus questionamentos. Entre os assuntos mais recorridos estavam investimentos e infraestrutura.
Daniel Solon perguntou para Zé Filho sobre problemas na saúde pública. “Estou pagando contas atrasadas. Perdemos R$ 30 milhões com indenizações às vítimas da barragem de Algodões. Muitos foram governadores e não fizeram nada. Não posso pagar por todos os problemas que o Piauí tem hoje. Quero pedir apoio aos senadores que estão aí. Não vi recursos de nenhum deles para o Piauí. Só muita conversa”, reagiu o atual governador.
“Até dezembro do ano passado estava tudo bem. Agora, porque o senhor é candidato diz que Wellington Dias não presta mais. Tem muita gente morrendo por falta de atenção. Tudo isso é culpa sua que está no governo há muito tempo”, disse Daniel Solon.
Em sua oportunidade, Maklandel Aquino perguntou para Wellington Dias sobre investigações por casos administrativos. “Você acha normal dizer que não sabia de tudo e culpar apenas os colaboradores?”, questionou. “Tive todas as contas aprovadas. Não respondo por nenhum inquérito administrativo sobre a gestão. Mas vim tratar de propostas. Quero tratar a segurança como prioridade pelo descaso que se encontra aí. Vou decretar calamidade e trazer a força nacional no primeiro momento”, reagiu Wellington Dias.
Recursos públicos
Lourdes Melo perguntou para Zé Filho sobre verbas para a conclusão de obras públicas inacabadas. “Nosso governo é um livro aberto, se tem um candidato que fala a verdade é o Zé Filho. Recebemos o Estado em 2010 com buraco com mais de R$ 380 milhões de reais. Estamos trabalhando para equilibrar o Piauí”, explicou o candidato a reeleição. “As eleições são sujas. Temos um cassado entre nós e o Zé Filho é coligado com o PSDB e vai seguir a mesma linha do secretário Kleber Montezuma que persegue os professores”, disse Lourdes.
Lourdes Melo perguntou para Zé Filho sobre verbas para a conclusão de obras públicas inacabadas. “Nosso governo é um livro aberto, se tem um candidato que fala a verdade é o Zé Filho. Recebemos o Estado em 2010 com buraco com mais de R$ 380 milhões de reais. Estamos trabalhando para equilibrar o Piauí”, explicou o candidato a reeleição. “As eleições são sujas. Temos um cassado entre nós e o Zé Filho é coligado com o PSDB e vai seguir a mesma linha do secretário Kleber Montezuma que persegue os professores”, disse Lourdes.
Barragem de Algodões
Neto Sambaíba questionou Wellington Dias sobre a tragédia. “O senhor tinha um relatório dizendo que ia cair e não fez nada”, criticou. “Uma mentira dita muita vezes, repetida, se torna verdade. Mas quero falar de propostas. Queremos dar educação para pessoas que pararam de estudar por algum motivo. O Estado precisa de pessoas qualificadas. Vamos organizar o Estado observando a demanda por profissionais e incentivando o Pronatec”, defendeu o petista.
Neto Sambaíba questionou Wellington Dias sobre a tragédia. “O senhor tinha um relatório dizendo que ia cair e não fez nada”, criticou. “Uma mentira dita muita vezes, repetida, se torna verdade. Mas quero falar de propostas. Queremos dar educação para pessoas que pararam de estudar por algum motivo. O Estado precisa de pessoas qualificadas. Vamos organizar o Estado observando a demanda por profissionais e incentivando o Pronatec”, defendeu o petista.
Caso dos R$ 180 mil
Neto Sambaíba ainda cobrou explicação sobre a origem do dinheiro encontrado em carro de um primo do candidato Wellington Dias. “O povo quer saber: o dinheiro é seu ou de seu primo?”, perguntou. “Quero divulgar uma inovação. Vamos fazer cadastramento de pessoas sem teto nos programas de habitação”, reagiu o petista.
Neto Sambaíba ainda cobrou explicação sobre a origem do dinheiro encontrado em carro de um primo do candidato Wellington Dias. “O povo quer saber: o dinheiro é seu ou de seu primo?”, perguntou. “Quero divulgar uma inovação. Vamos fazer cadastramento de pessoas sem teto nos programas de habitação”, reagiu o petista.
Indústrias
Mão Santa afirmou que quando governador atraiu empresas e que Wellington Dias deixou a Suzano “escapar”. “Quando sai do mandato o projeto da Suzano estava em andamento, o Centro de Convenções estava em andamento. Vou buscar terminar tudo. Fato é que tenho compromisso de continuar as obras inacabadas. Estou preocupados com a situação do Estado: fornecedores que prestam serviços e não recebem; medicamentos estão faltando. Agora, me sinto mais maduro e seguro. Vou buscar equipe competente para reorganizar o Estado como fiz antes”, explicou. “O senhor casou com a mentira. Assis Carvalho passou pelo Detran, Agespisa tem mais de 200 processo. Na saúde foi aquele escalhabro. Tocaram fogo na secretaria”, disse Mão Santa.
Mão Santa afirmou que quando governador atraiu empresas e que Wellington Dias deixou a Suzano “escapar”. “Quando sai do mandato o projeto da Suzano estava em andamento, o Centro de Convenções estava em andamento. Vou buscar terminar tudo. Fato é que tenho compromisso de continuar as obras inacabadas. Estou preocupados com a situação do Estado: fornecedores que prestam serviços e não recebem; medicamentos estão faltando. Agora, me sinto mais maduro e seguro. Vou buscar equipe competente para reorganizar o Estado como fiz antes”, explicou. “O senhor casou com a mentira. Assis Carvalho passou pelo Detran, Agespisa tem mais de 200 processo. Na saúde foi aquele escalhabro. Tocaram fogo na secretaria”, disse Mão Santa.
Lívio Galeno
liviogaleno@cidadeverde.com
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