terça-feira, 24 de outubro de 2017

Operação de combate a fraudes em licitação cumpre 6 mandados no Piauí

manhã desta terça-feira (24) foi deflagrada a 2ª Fase da Operação Escamoteamento, que tem como objetivo combater crimes de fraude a licitação, crimes contra a administração pública, organização criminosa e lavagem de dinheiro, consumados no município de Cocal, no Norte do Piauí. Os crimes teriam sido cometidos durante os anos de 2013 a 2015, segundo o Ministério Público do Piauí, que deflagrou a operação.
Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva, expedidos pelo Juiz de Direito da Comarca de Cocal. Os mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva estão sendo cumpridos nos municípios de Cocal, Campo Maior e Tianguá, no Ceará.
A mobilização foi iniciada por investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ligado ao do Ministério Público; e conta com apoio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), ligado à Polícia Civil; da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar, do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas do Estado do Piauí.

Primeira fase

A primeira fase da Operação aconteceu no dia 7 de abril contra empresas fantasmas suspeitas de fraudar licitações de prefeituras. Ao todo, 96 mandados judiciais foram cumpridos no Piauí e no Ceará.
Primeira fase da operação do Gaeco desarticulou quadrilha interestadual (Foto: Divulgação/PRF)Primeira fase da operação do Gaeco desarticulou quadrilha interestadual (Foto: Divulgação/PRF)
Primeira fase da operação do Gaeco desarticulou quadrilha interestadual (Foto: Divulgação/PRF)
A ação é resultado de um ano e quatro meses de investigação contra a organização criminosa, que fraudava licitações de obras públicas e prestações de serviços para prefeituras piauienses. De acordo com o coordenador do Gaeco, promotor Rômulo Cordão, servidores públicos e empresários estariam envolvidos no esquema, que desviou cerca de R$ 200 milhões dos cofres públicos.R$ 200 milhões dos cofres públicos.
g1.globo.com

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