quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Economia Fácil dá dicas de como economizar na compra de material escolar

Quem deixa a compra do material escolar para janeiro paga mais caro. Entre o final de novembro e o meio do mês de dezembro, os livros e o material escolar sofrem reajuste. Então, para quem gosta de economizar, a dica é antecipar a compra. 

Pode ser que a escola dos seus filhos ainda não tenha liberado a lista, mas se você pedir diretamente na direção, provavelmente você consegue. 
Comprando antes do finalzinho do ano, além de garantir que vai comprar sem reajuste, você vai ter tempo de pesquisar melhor os preços e ainda vai encontrar livrarias e papelarias vazias, bem diferente da realidade de janeiro.
Para não perder tempo, comece comprando os livros, que no geral são os itens mais caros. Pesquise por telefone mesmo, para não precisar gastar combustível indo de loja em loja. 
Muitas livrarias oferecem parcelamento em até 10 ou 12 vezes sem juros, mas se você tem condições, sempre dê preferência pelo pagamento à vista porque o desconto é de cerca de 10%. 
Existem também livrarias que oferecem o encapamento dos livros. Verifique essa disponibilidade, porque vai lhe poupar tempo e dinheiro. 
Quando os filhos já são adolescentes, vale a pena também procurar livros seminovos porque nessa fase o estudante não precisa rabiscar o material. Esses livros seminovos costumam ser a metade do preço dos novos. Você pode também propor uma troca de material em grupos de mães e pais. 
Livros comprados, é hora de verificar as demais exigências. Primeiro, dê uma olhada em casa e nos itens usados no ano passado que serão devolvidos pela escola. Sempre dá para aproveitar alguma coisa. Depois vale dar uma espiadinha na na lista de itens considerados abusivos pelo Procon.
Você sabia que as escolas não podem obrigar os pais a comprarem coisas como massa de modelar, sacos plásticos, palitos de picolé e material de limpeza? São, ao todo, 66 itens vetados. 
Riscados todos esses materiais, é preciso cuidado com os "preços iscas". Às vezes, um objeto está muito mais barato em um local do que no outro para atrair o consumidor, mas esse valor é compensado em outros itens.
Outra coisa importante: não confie nas contas de cabeça. Aqueles preços terminados em 99 centavos confundem muito porque é comum a gente somar apenas o que vem antes da vírgula. 
Também é bom fugir dos materiais com temas, principalmente de personagens da moda. Eles costumam ser o dobro do preço.  É por isso que aqui também vale aquela dica de não levar crianças para esse momento.  
cidadeverde.com

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