quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Sete Cidades ganha "mirante vale das pedras" para turista apreciar o parque


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O Parque Nacional de Sete Cidades inaugurou mais um atrativo para os visitantes: o Mirante Vale das Pedras. O local tem capacidade para 20 pessoas e fica situado a quase 40 metros de altura para que o turista tenha uma vista ampla dos diferentes grupos de formações rochosas, que, separados entre si, parecerem formar pequenas "cidades". A solenidade de inauguração contou com a presença de autoridades locais, parceiros e comunidade.
"Esse mirante e só mais um dos lugares encantadores que tem nesta unidade de conservação, que precisa ser explorado de forma sabia e consciente pelos visitantes", ressaltou o chefe do Parque do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Waldemar Justo, durante a solenidade de inauguração. Em seu discurso, Waldemar ainda agradeceu a parceria entre o Parna e a Associação de Condutores em Ecoturismo Meio Norte, que faz mais de 20 anos que atua dentro da unidade. Segundo ele, o mirante foi construído em parceria com o Parque Nacional de Ubajara. "Agora, temos dois mirantes para que o turista possa usufruir de uma bela paisagem ao passar por Sete Cidades", complementou.

O presidente da Câmara de Turismo do Estado do Piauí, Erlich Cordão, que participou da inauguração, ressaltou a importância de se valorizar o turismo e as belezas do Parna Sete Cidades. "Esse lugar é um paraíso. E precisamos que todos (poder público municipal e estadual) invistam mais na divulgação e melhorias do Parna", defendeu. Ao final do evento de inauguração, ocorreu um circuito de bikes, o Rally Cerapió.
O Parque Nacional de Sete Cidades foi criado em 8 de junho de 1961. Fica no município de Piracuruca, no norte do Piauí, e protege cerca de 7 mil hectares de Caatinga. É famoso pelas formações rochosas que, separadas entre si, parecem formar pequenas “cidades”. Cada uma delas tem suas cabeças de índio ou de Dom Pedro I, Tartaruga, Arco do Triunfo e o que mais sua imaginação possa “definir”. Há também pinturas rupestres de cerca de 6.000 anos, conhecidas internacionalmente.

Fonte: ICMbio/

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