Publicada por: Liliane Alves
Fonte: Metropóles
Foto: Reprodução
Em
entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (12/8), o secretário de
ciência, tecnologia, inovação e insumos estratégicos em saúde do
Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto, afirmou que, apesar do acordo
com a farmacêutica AstraZeneca para a produção da vacina de Oxford
contra a Covid-19, o Sistema Único de Saúde (SUS) vai incorporar a
imunização que “chegar primeiro” com efetividade e segurança
comprovadas. “Nada impede que o governo procure vacinas em paralelo e
adquira outras opções de imunização. O importante é salvar o maior
número de vidas, o quanto antes”, explica.
O
secretário disse ainda que o montante de 100 milhões de doses acordadas
com a farmacêutica é um número inicial, baseado na campanha de
vacinação da influenza, e que deve ser expandido já que o Brasil será
capaz de produzir a vacina.
Ele esclareceu que, apesar de alguns estados
estarem fazendo acordos direto com fabricantes de vacina, a imunização
contra o coronavírus será distribuída via Programa Nacional de
Imunização (PNI) para as pessoas que são prioridade, independente de
onde moram.
“O critério não será o estado e sim quem está
em maior risco. O objetivo é levar a todos. É um processo que precisa
ser feito com estratégia para chegar na ponta de forma mais eficaz e
benéfica para a população”, afirma.
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